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PROJETO PHENGODIDEOS

Os trabalhos realizados com os organismos bioluminescentes na Mata Atlântica têm trazido muitos resultados positivos. O IPBio – Instituto de Pesquisas da Biodiversidade, através do Programa de Bioluminescência, está participando de mais um projeto em parceria com USP – Instituto de Química e Esalq.

Iniciamos, no final de 2018, os estudos com os coleópteros (besouros) bioluminescentes, principalmente com a família Phengodidae, representada pelas larvas trenzinho, estes animais possuem muitos fotóforos (órgãos que emitem luz) espalhados pelo corpo e na cabeça, sendo que algumas espécies tem a capacidade de emitir luz verde no corpo e vermelha na cabeça. Outra característica desta família é que algumas espécies são neotênicas, ou seja, conseguem se reproduzir no estagio larval.

Os estudos realizados pelo IPBio visam amostrar o máximo de espécies que ocorrem na Reserva Betary e PETAR, procurar novas espécies e entender melhor seu ciclo de vida e ecologia. O instituto de Química da USP e a Esalq tem interesse em identificar, caracterizar e descrever os feromônios que estes organismos liberam, e, poder entender qual é o potencial dos mesmos para aplicação na agroindústria.

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PHENGODIDAE Phrixothrix

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PHENGODIDAE Phrixothrix

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The Laboratory of Fungi Bioluminescence of USP Chemistry Institute

Cassius Vinicius Stevani, professor da Universidade de São Paulo, reconhecido mundialmente por sua experiência em bioluminescência fúngica, estabeleceu uma parceria com o IPBio para pesquisar cogumelos bioluminescentes no Vale do Ribeira.

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